Affectivity, recognition and contempt in the daily lives of people treated by a mental health service in Brazil
DOI:
https://doi.org/10.21501/16920945.4777Keywords:
Mental health, intersubjective recognition, social exclusion, Emotions, StigmaAbstract
Modernity inaugurated a new way of conceiving madness as a disease, confining people diagnosed with mental disorders in hospices and asylums. As a result of questioning these institutionalization practices, new mental health care strategies emerged in the second half of the 20th century. Despite advances, people diagnosed with mental disorders are still subjected to social exclusion practices in everyday life. In this work, we discuss experiences of recognition and disrespect in the affective sphere, among users of a CAPS II in Bahia, using the photo-provocation method. Among the results, we highlight that the experiences of contempt and abuse hurt self-esteem, while affective recognition contributes to the strengthening of a positive self-image. Thus, bonds based on loving dedication strengthen autonomy and facilitate social bonds based on trust and respect, which contribute to mental health care processes.
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Author Biographies
Isis Lima da Silva
Piscóloga, Mestre em Estado e Sociedade, pela UFSB. Atuação na área de Saúde Mental, no CAPS II, ambulatório de Psicologia e equipe de matriciamento em Saúde Mental na Atenção Básica no município de Porto Seguro, Bahia. Trabalho também na área de docência em faculdade na área de Pedagogia e Administração no mesmo município.No município de Eunápolis, Bahia, estou na coordenação do curso de Psicologia da FAES e também atuo na docência na mesma instituição.
Rafael Andrés Patiño Orozco, Universidade Federal do Sul da Bahia
http://orcid.org/0000-0001-6492-8252 
Psychologist. MSc in Psychology. PhD in Psychology. Post-doctor in Social Memory.
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